27 de novembro de 2009

Mudança no design economiza vidro

Muitas vezes com uma pequena mudança na forma da embalagem traz economia e benefício ambiental, além de uma parceria em todas as partes envolvidas na concepeção da embalagem, unindo design e engenharia. Isso tem ocorrido na indústria de vinhos.
Várias vinículas estão reduzindo o peso das garrafas, diminuindo o uso de vidro e as emissões de gases poluentes no transporte e no próprio processo de fabricação.
A vinícula argentina Norton lançou em maio uma linha de garrafas ecologicamente corretas. De acordo com os produtores, as novas garrafas são 15% mais leves que as convencionais e vão poupar, só neste ano, mais de 700 toneladas de vidro. Estava prevista, também, uma diminuição de 7% na quantidade de energia gasta na fabricação das garrafas. A garrafa foi desenvolvida pela Saint Gobain Rayen Curá.
A chilena Viña Ventisquero anunciou neste mês o uso de novas garrafas Ecoglass nas linhas Reserva e Varietal, que permitirão diminuir em 12% o peso das garrafas.
Já a operação brasileira da Saint-Gobain Packaging lançou recentemente o projeto ECOVA, focado no desenvolvimento de embalagens “eco-projetadas”. As embalagens têm um peso significativamente menor do que as embalagens comuns, utilizando até 15% menos matéria-prima e, conseqüentemente, menos energia na sua fabricação.
Com as embalagens ECOVA também é possível atingir uma redução de 15% na emissão de CO2 durante o processo produtivo. Para cada 10% a mais de caco de vidro reciclado, a energia na produção de garrafas seria reduzida em até 4%. Além disso, haveria uma redução de 6% na emissão de poluentes e até mil unidades a mais por carregamento.
As garrafas de vidro Ecova serão lançadas no primeiro semestre de 2010 para envase de vinhos. A expectativa da empresa é comercializar cerca de 30% de seu volume nessa nova concepção.
Hoje a operação brasileira da Saint-Gobain Embalagens utiliza 150 mil toneladas de vidro reciclado/ano na sua produção de garrafas de vidro (800 milhões de garrafas e potes em 2008), dos quais 120 mil toneladas/ano de caco externo reciclado e 30 mil toneladas/ano de caco próprio. Mas, esse conceito já utilizado pela matriz francesa há 35 anos.

Fonte:

5 comentários:

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